C U R T A S
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Publicado na Folha de São Paulo ON-LINE dia 10/02/10:
Rir no escritório levanta ânimo e reforça liderança, indica pesquisa em sete países
Rir no escritório levanta o ânimo dos colegas e potencializa o status do chefe, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira (18) pela escola de direção empresarial da Universidade Bocconi, de Milão.
De acordo com o estudo, realizado entre 1.860 funcionários de empresas da Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, Rússia e Japão, 98% dos entrevistados reconheceram que lançam mão do humor no escritório e 99% afirmaram que apreciam o bom humor.
A pesquisa se concentrou também nos efeitos, considerados muito positivos, do bom humor sobre a organização do trabalho e ressaltou que, segundo os entrevistados, rir no escritório levanta a moral do grupo, assim como sua coesão e motivação para conseguir os objetivos pré-fixados.
Além disso, os dados publicados mostram que a liderança é reforçada pelo bom humor e que as mulheres usam a ironia no posto de trabalho muito mais que no passado.
Motivos
Quanto ao que faz rir mais no local de trabalho, o estudo destacou que, em todos os países analisados, os empregados gostam dos jogos de palavras, e que na Itália é onde há mais ocorrências sobre sexo e religião e se usam mais palavrões e gestos físicos.
Ao contrário, na Alemanha, Reino Unido e sobretudo nos Estados Unidos, o sexo e a religião parecem ser considerados temas tabus pelos empregados, que ironizam muito sobre eles mesmos e brincam sobre as diferenças de hierarquia no trabalho.
O comportamento dos franceses se parece mais com o dos italianos, e inclusive com o dos russos, que, no entanto, riem menos por assuntos de sexo e mais por causa dos palavrões.
Os escritórios considerados pelo estudo como mais “tristes” são os do Japão, porque ali os funcionários evitam assuntos que suscitem hilaridade e só se divertiriam com os jogos de palavras, de maneira mais sutil.
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PALAVRAS DO DONO DO WAL MART (1918-1992).
Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários antes de 1992!!!
” Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.
Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.
Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.
Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.
Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.
Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.
Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.
Engana-se.
Sabe quem eu sou???
EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!!!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.
Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA”.
” CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR.”
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Numa cidade, os habitantes, endividados estão vivendo as custas de crédito.
Por sorte chega um gringo e entra no único hotel.
O gringo saca uma nota de R$ 100,00, põe no balcão e pede para ver um quarto.
Enquanto o gringo vê o quarto, o gerente do hotel sai correndo com a nota de R$ 100,00 e vai até o açougue pagar suas dívidas com o açougueiro..
O açougueiro, pega a nota e vai até um criador de suínos a quem deve e paga tudo. O criador, por sua vez, pega também a nota e corre ao veterinário liquidar sua dívida.
O veterinário, com a nota de R$ 100,00 em mãos, vai até a farmácia pagar o que devia.
O farmacêutico sai com o dinheiro em direção ao hotel, lugar onde, levava seus clientes e que ultimamente não havia pago pelas acomodações, e paga a conta de R$ 100,00.
Nesse momento, o gringo chega novamente ao balcão, pede sua nota de R$ 100,00 de volta, agradece e diz não ser o que esperava e sai do hotel e da cidade.
Ninguém ganhou um vintém, porém agora todos saldaram suas dívidas e começam a ver o futuro com confiança!
Reflita:
Moral da história: Quando o dinheiro circula, não há crise!
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Estresse conduz a ações automáticas, diz estudo
Colaboração para a Folha de S.Paulo
A rotina leva ao estresse, mas os cientistas descobriram agora que o estresse também leva à incapacidade de sair da rotina. Eles estressaram ratos de laboratório e, posteriormente, avaliaram a sua capacidade de abandonar velhos hábitos. É possível estender as conclusões para humanos, dizem.
É uma maneira de o cérebro se proteger. “Uma pessoa estressada vai colapsar se tiver que prestar atenção em mais coisas. Pode ser uma adaptação passar a fazer tudo automaticamente, sem pensar”, diz Rui Costa, neurocientista dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA. O estudo saiu anteontem na revista “Science”.
A idéia é que, quando estamos fazendo algo novo –ainda que banal, como apertar o nosso andar no elevador pela primeira vez após a mudança–, temos que refletir sobre o ato. Qual andar? Em que lado fica o painel com os botões?
Mas, com o hábito, passamos a fazer essas coisas sem pensar.
“Imagine dirigir do trabalho pra casa. Vamos automaticamente. Quantas vezes queríamos parar no supermercado mas, quando vemos, já estamos em casa?”, diz Costa. A rotina poupa o esforço de pensar.
É possível dizer que os pesquisadores “explicaram” as avenidas cronicamente congestionadas, como a Rebouças, em São Paulo. O trânsito estressa as pessoas, que, num ato automático, deixam de tentar caminhos novos. Continuam voltando para casa pela Rebouças, realimentando o estresse.
Os pesquisadores passaram 21 dias estressando um grupo de ratos machos. Diariamente, cada um era colocado na gaiola de outro macho, com ele lá dentro. Antes disso, a fêmea desse rato dono do pedaço havia sido retirada de lá.
Ou seja, o rato morador da gaiola estava furioso, era agressivo. O novato, em território estranho, ficava com medo e, em poucos minutos, estava tenso e submisso. Os animais também eram forçados a nadar, para misturar componentes psicológicos e físicos do estresse.
Após isso, tanto esse grupo estressado quando um outro grupo de ratos, calmos e de bem com a vida, foram condicionados para apertar uma alavanca em troca de comida.
Depois que aprendiam, a alavanca não fazia mais diferença. A comida vinha aleatoriamente. Mas os ratos estressados – e só eles – seguiam apertando a alavanca insistentemente.
Ao mesmo tempo, os cientistas observaram o cérebro dos ratos através de fMRI (Imageamento por Ressonância Magnética Funcional, em inglês).
Conclusão: o estresse expande uma área neural, em detrimento de outras, relacionada ao comportamento rotineiro e automático – o estriado dorsolateral. O objetivo agora é saber como isso acontece.
“Queremos agora saber quais são as bases moleculares desse efeito. Se tivermos sucesso, no futuro pode-se tentar até desenvolver um fármaco para bloquear isso”, diz Costa.
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Reafirme sua crença em você mesmo!
Este é um lembrete do que aprendi sobre o modo de viver uma vida pessoalmente compensadora e valorosa. Qualquer compromisso pessoal, se repetido com regularidade, lhe dará nova orientação num mundo desorientador. Você pode escrever o seu próprio compromisso, usar o meu ou o de qualquer outra pessoa, não importa, contando que o compromisso afirme sua identidade e seus valores Humânitas.
A vida está agora em sessão. Você esta presente? B. Copeland
Nós existimos e sabemos existimos, e ficamos felizes com essa existência e esse saber. S. Butler
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